A primeira vez que vi/ouvi Maysa fiquei
estático em frente a TV. Na ocasião era apresentada sua versão para “Ne Me
Quite Pas”, musica de Jacques Brel e que seria o tema de abertura da minissérie
“Presença de Anita” (exibida pela TV Globo em 2002).
Não pude me conter
e corri para comprar o disco que contivesse essa perola, e por sorte, encontrei
“Maysa”, gravado em 1969, que só me fez
ficar ainda mais fascinado por seu talento único.
Cantora que
encarnava como ninguém criações alheias e incorporava profundamente cada nota,
letra e tudo mais que pudesse haver nas canções que ela interpretava.
Interpretações fortes e composições imortais fazem disco destoar de muita coisa
feita na época. Sua versatilidade era espantosa, basta ouvir “Justin in Time” ou
a já citada “ Ne Me Quitte Pas”. Na capa
do disco apenas sua imagem forte e imponente ressaltando seu olhar enigmático e
belo que sempre foi sua marca
registrada.
Mais uma obra imperdível
de uma das mais cultuadas personagens da Musica Popular Brasileira.
(Texto: Robério Lima)
Tenho pouca coisa de Maysa,grande intérprete e uma das pioneiras no ramo da composição.
ResponderExcluir